Algumas pessoas (ainda) criticam animes e mangás por serem cheios de exageros, dizem que esse gênero é "coisa de criança". Para essas pessoas animação japonesa se resume à Dragon Ball (um bom shounen) e Naruto (nem tanto). Essa constante de exagero nos desenhos e histórias em quadrinhos tem sua razão de ser, afinal no Japão a vida é muito dura e as pessoas precisam de uma vávula de escape para a rigidez de sua sociedade. Os mangás e animes se encaixam nessa função, a realidade já é tão difícil, porque não retratar a ficção de uma maneira mais simples?
Mas alguns diretores de anime preferem seguir um caminho diferente. É o caso de Satoshi Kon, que desde a estréia de seu primeiro filme (Perfect Blue) declarou seu esforço para criar histórias inovadoras, fugindo dos clichês da indústria cinematográfica do seu país. O esforço de Kon resultou em Paprika, uma obra-prima da ficção científica.
O cientista Tokita criou um aparelho que permite ao usuário ineterferir nos sonhos de outras pessoas. O DC mini, que seria usado por psicanalistas para analisar pacientes, foi roubado e usado contra Tokita. Então a Dr. Atsuko ligou-se a sua mente para tentar deter o criminoso no universo onírico, totalmente manipulável. Logo, sonho e realidade começam a se cofundir.
Formato RMVB, dublado em português.
Mas alguns diretores de anime preferem seguir um caminho diferente. É o caso de Satoshi Kon, que desde a estréia de seu primeiro filme (Perfect Blue) declarou seu esforço para criar histórias inovadoras, fugindo dos clichês da indústria cinematográfica do seu país. O esforço de Kon resultou em Paprika, uma obra-prima da ficção científica.
O cientista Tokita criou um aparelho que permite ao usuário ineterferir nos sonhos de outras pessoas. O DC mini, que seria usado por psicanalistas para analisar pacientes, foi roubado e usado contra Tokita. Então a Dr. Atsuko ligou-se a sua mente para tentar deter o criminoso no universo onírico, totalmente manipulável. Logo, sonho e realidade começam a se cofundir.
Formato RMVB, dublado em português.
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Parte 1
Parte 2
Parte 3
Parte 4
Definitivamente, não é "coisa de criança".
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