O presente de vocês [que um dia foram crianças] é uma coisa que se tornou uma raridade nos últimos anos. Um bom filme de terror. Como sabem não se produzem bons filmes de terror em hollywood a muito tempo, mesmo os filmes de slasher perderam seu atrativo e os últimos clássicos ficaram nos distantes anos 90. Claro que me refiro ao terror ocidental [leia-se estadosunidense] porque na história recente do cinema oriental encontram-se verdadeiras pérolas. Esse é o caso de Junk de 2000.
Com apenas um filme no currículo o diretor Atsushi Muroga decidiu ser muito audacioso em seu segundo projeto, queria produzir um filme de zumbis como nunca visto antes. Mas ele só havia visto a A noite dos Mortos-vivos de George A. Romero e para reverter esse quadro e atualizar suas referências cinematográficas em apenas alguns meses assistiu a todos os filmes do gênero zumbi. Eu disse TODOS. Depois, já com o roteiro debaixo do braço, reuniu um pequena equipe e mesmo com pouco orçamento iniciou a produção. O resultado foi Junk: Shirô-gari, o melhor filme do gênero que eu já vi.
De cara somos apresentados a um centro de pesquisas do exército estadosunidense em solo nipônico, onde um cientista e sua assistente testam um soro para re-animar os mortos. Claro que o experimento sai errado e o médico é atacado por sua cobaia, que arranca um belo pedaço de carne do pescoço do ianque. Depois disso vemos quatro jovens mascarados assaltando uma joalheria, bem-sucedidos eles seguem para o deserto onde pretendem vender as jóias roubadas. Some a essa introdução [descaradamente chupinhada de Cães de Aluguel e Um drink no inferno] a tiroteios, máfia japonesa e um exército de mortos-vivos sedentos por carne humana e se prepare para "uma mistura sangrante de todos os clássicos sobre mortos-vivos" [Boca do Inferno]. Nota 10 e recomendado, não é sempre que temos um filme de terror tão bom dando sopa nesse lado do planeta.
Com apenas um filme no currículo o diretor Atsushi Muroga decidiu ser muito audacioso em seu segundo projeto, queria produzir um filme de zumbis como nunca visto antes. Mas ele só havia visto a A noite dos Mortos-vivos de George A. Romero e para reverter esse quadro e atualizar suas referências cinematográficas em apenas alguns meses assistiu a todos os filmes do gênero zumbi. Eu disse TODOS. Depois, já com o roteiro debaixo do braço, reuniu um pequena equipe e mesmo com pouco orçamento iniciou a produção. O resultado foi Junk: Shirô-gari, o melhor filme do gênero que eu já vi.
De cara somos apresentados a um centro de pesquisas do exército estadosunidense em solo nipônico, onde um cientista e sua assistente testam um soro para re-animar os mortos. Claro que o experimento sai errado e o médico é atacado por sua cobaia, que arranca um belo pedaço de carne do pescoço do ianque. Depois disso vemos quatro jovens mascarados assaltando uma joalheria, bem-sucedidos eles seguem para o deserto onde pretendem vender as jóias roubadas. Some a essa introdução [descaradamente chupinhada de Cães de Aluguel e Um drink no inferno] a tiroteios, máfia japonesa e um exército de mortos-vivos sedentos por carne humana e se prepare para "uma mistura sangrante de todos os clássicos sobre mortos-vivos" [Boca do Inferno]. Nota 10 e recomendado, não é sempre que temos um filme de terror tão bom dando sopa nesse lado do planeta.
Download Junk: Shirô-gari, imdb; áudio original em japonês e inglês, legendas em português, 83 minutos de duração, formato RMVB.
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Marvin ADVERTE: esse filme não é recomendado para menores de dezoito anos, por conter cenas cheias de sangue, violência exagerada, presença de zumbis e pedaços de carne humana devorados por garotas-japonesas-mortas-vivas-semi-nuas. Você foi avisado.
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