De volta a independência

O metre Lee Ranaldo (vocal/guitarra), Steve Shelley (bateria), o "novato" Mark Ibold (baixo), a princesa Kim Gordon (vocal, baixo, guitarra) e Thursthon Moore (vocal e guitarra)

Depois de três anos afastado dos estúdios um dos dinossauros do indie saiu da toca esse ano e revelou sua visão sobre o rock atual. Estou falando da banda Sonic Youth e seu álbum The Eternal. Em seu 16º disco de estúdio os mestres mostraram-se abertos a influência do rock contemporâneo, o que, ao contrário do se possa imaginar, resultou em mais um punhado de boas canções. Muito tempo se passou desde o Sonic Nurse de 2006, eles até terminaram o contrato com a Geffen Records [que foi casa do Nirvana], mas o Sonic Youth ainda possui um bom laboratório de letras, ironia, melancolia e riffs que grudam na cabeça e são fáceis de cantarolar. Há muita vitalidade aqui, são jovens integrantes de meia-idade.
The Eternal foi dedicado ao guitarrista Ron Asheton do The Sooges, que morreu em janeiro desse ano [2009]. Além dessa outras duas homenagens, uma ao poeta estadosunidense Gregory Corso na faixa três e outra a "Bobby Pyn" um pseudônimo de Darby Crash vocalsita da banda Germs, faixa nove.
Melhores faixas: "Sacred Trickster", "Anti-Orgasm", "What We Know", "Malibu Gas Station", "Walking Blues".

The Eternal (2009)

Sacred Trickster
Anti-Orgasm
Leaky Lifeboat (for Gregory Corso)
Antenna
What We Know
Calming the Snake
Poison Arrow
Malibu Gas Station
Thunderclap for Bobby Pyn
No Way
Walking Blue
Massage the History

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Senha: blogalienigena.blogspot.com